O grupo de pesquisa Museus Afro-Digitais, Relações Raciais e Artes Visuais foi constituído em 2015 e é liderado por Maria Alice Rezende Gonçalves (EDU/UERJ) & Ana Paula Alves Ribeiro (FEBF/UERJ). O grupo tem entre seus integrantes os pesquisadores do Museu Afro Digital Rio, estudantes de graduação e mestrado e bolsistas de apoio técnico. Sua composição pode ser vista no endereço dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5011663880392521, do site de diretórios do CNPq. O grupo tem 3 (três) linhas de pesquisa, a saber:
- Artes Visuais, Museus Afro-digitais e Cidade: Esta linha se propõe a pensar a relação das visualidades com as culturas afrobrasileiras nos espaços urbanos. Propomos uma reflexão sobre pesquisas desenvolvidas nas cidades, que deem conta dos grupos afro-brasileiros e seus registros visuais.
- Educação, Patrimônio e Museus Afro-Digitais: Esta linha tem como objeto conectar as políticas étnico-raciais brasileiras como registro do patrimônio imaterial das populações afro-brasileiras nas práticas educativas e culturais.
- Museus Afro-Digitais, Relações Raciais e Artes Visuais: É a partir das pesquisas realizadas nas áreas de ciências humanas e sociais e suas interseções com as relações raciais e artes visuais, as pesquisas desenvolvidas nesta linha fomentam o diálogo sobre o papel dos museus digitais hoje. Temos percebido a necessidade de investir em reflexões que nos auxilie a compreender a emergência de um discurso étnico sobre participação negra na história e na cultura do país do que diz respeito a formação da memória registrada por meio da linguagem digital.