Carnavais, tradições e paradoxos de apropriação
A exposição tenta mostrar a emergência das batucadas na Europa como um evento quantitativo, inscrito no tempo e no espaço, que ocupa diferentes lugares e funções. Atiram a atenção, as diferentes escolhas estéticas dos grupos, as imagens da diversidade, da alegria e da liberdade corporal presentes neste universo, e enfim, as possibilidades de recriação ou de resistência do patrimônio afro-brasileiro globalizado.
Legenda e créditos das fotos:
- Imagem 1: Grupo Caramba! Desfile de encerramento do Internationales Samba-Festival. Coburgo, 2014. Foto: Ana Paula Fernandes.
- Imagem 2: Passista Marlène. Desfile do grupo Flor Carioca. Carnaval de Nantes, França, 2015. Foto: Ana Paula Fernandes.
- Imagem 3: Porta-bandeiras de escolas de samba portuguesas. Festival Megasamba. Sesimbra, Portugal, 2022. Foto: Ana Paula Fernandes.
- Imagem 4: Festival de Barbaste, França, 2017. Foto: Christain Bès.
- Imagem 5: Festival Lâcher de Percussions. Saint-Pierre La Mer, França, 2018. Foto: Christain Bès.
- Imagem 6: Grupo Arrête J’adore. Festival Samba Répercussion, Monléon-Magnoac, França, 2016. Foto: Christian Bès.
- Imagem 7: Grupo Samba Résille. Festival Lâcher des Percussions, 2015. Foto: G-rôm Lâcher Percus.
- Imagem 8: Passista brasileira fotografada durante caminhada. Internationales Samba-Festival. Coburgo, Foto: Ana Paula Fernandes.
- Imagem 9: Show do G.R.E.S Carioca de Copenhague. Internationales Samba-Festival. Coburgo, Alemanha. Foto: Ana Paula Fernandes.
- Imagem 10: Mulher alemã usando peruca crespa. Internationales Samba-Festival. Coburgo, Alemanha, 2022. Foto: Ana Paula Fernandes.
- Imagem 11: Bar Feiller. Representação exótica do corpo negro. Internationales Samba-Festival. Coburgo, Alemanha, 2022. Foto: Ana Paula Fernandes.