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O domingo é dia de comer, de beber, de dançar e de celebrar a vida sob a proteção das Iabás: orixás e cozinheiras. Famílias, grupo de amigos, gente da região, gente de fora, todos são servidos pelas yabás saboreando o que há de melhor na gastronomia afro-brasileira: acarajé, feijoada, camarão frito, jiló frito, vaca atolada, roupa velha, caldos, bolinhos salgados e doces, entre outros pratos. As Yabás, no Orum, são: Iemanjá, Nanã, Oxum, Iansã/Oiá, Obá, Euá. No Aiyé, são as cozinheiras, aquelas que além de serem lideranças comunitárias, dominam o fazer mágico da comida e o comércio de alimentos nas ruas e nas praças da cidade. A fusão do sagrado e o profano, do mundo dos orixás e o mundo dos homens, a comunhão entre: a música e a comida, acontece. Todos, que lá estão, aproveitam o domingo para comer, encontrar amigos, e saborear um bom prato ao som da música preta brasileira, o samba. A comida e a música, para além do prazer é alimento, conecta pessoas e coisas fortalecendo a etnicidade afro-brasileira na cidade. 

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Entardecer - Maria Alice Rezende Gonçalves
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